Junho de 2021 foi o melhor mês do ano para a Ducati: o crescimento nas vendas de seus modelos mundo afora bateu alguns recordes apesar das restrições da pandemia e dos problemas com insumos, foram 8.598 motocicletas entregues.
O final do primeiro semestre foi excelente para a Ducati que entregou um total de 34.485 motocicletas, um aumento de 43% em relação ao ano passado, que foi muito prejudicado pela pandemia, mas o período também cresceu 9% em relação à 2019.
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Talvez o número mais impressionante seja o de pedidos pendentes de entrega, nunca a marca de Borgo Panigale teve tantos pedidos em sua carteira ao final do primeiro semestre, 63% a mais que em 2020 e 284% em relação a 2019! Sinal de que os entusiastas da marca de todo o mundo querem garantir sua Ducati na garagem.
Segundo Francesco Milicia, VP Diretor Global de Vendas da Ducati, o resultado segue a tendencia positiva iniciada no segundo semestre de 2020 e fortalecida no primeiro trimestre de 2021. “Apesar da complexidade registrada no setor no abastecimento e transporte, com atrasos e escassez de matérias primas e as dificuldades geradas pelos numerosos bloqueios vividos nestes seis primeiros meses de 2021, a Ducati superou em quase 10% os números na fase de pré-Covid-19, o que demonstra que a família de ducatistas está se expandindo”, conta Francesco.
Os mercados que mais cresceram foram: Austrália (82%), Itália (55%), o principal mercado com 6.071 Ducati entregues, Japão (53%) e América do Norte (51%).
Os modelos que mais saíram da linha de produção de Borgo Panigale foram: Multistrada V4, a primeira motocicleta do mundo equipada com radar dianteiro e traseiro, Ducati Scrambler 800, impulsionada pelo sucesso das versões Nightshift e Icon Dark e a Streetfighter V4, a supernaked da marca. A nova Monster também conseguiu bons números de vendas.
É bom lembrar que a Ducati está presente em 90 países e conta com 769 pontos de venda. No Brasil, são 15 concessionárias: três no estado de São Paulo (Capital, Campinas e Ribeirão Preto), duas no Paraná (Curitiba e Londrina) e uma em Belo Horizonte (MG), Vitória (ES), Rio de Janeiro (RJ), Brasília (DF), Goiânia (GO), Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), João Pessoa (PB), Porto Alegre (RS) e Florianópolis (SC).
