Yamaha αlive RX
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Yamaha propõe motor a hidrogênio com performance do CP3

3 Minutos de leitura

  • Publicado: 24/05/2023
  • Por: Redação

O futuro do hidrogênio está ganhando mais força do que nunca. Dessa vez, quem deu passos em relação a este recurso foi a Yamaha, que tem planos para um novo motor a hidrogênio de 3 cilindros da Yamaha que promete muito.

Há poucos dias atrás, soubemos da movimentação das 4 grandes empresas de motos do Japão para motores a hidrogênio, designado como HySE – “Hydrogen Small Mobility and Engine Technology”. Se você perdeu, clique aqui.

Este projeto visa avançar na tecnologia que permite estender o uso do hidrogênio como fonte de energia para os motores do futuro, e a Yamaha é uma das partes envolvidas e também a que mais avançou até o momento.

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Detalhes do projeto Yamaha a hidrogênio

Assim sendo, a Yamaha acaba de apresentar um novo motor a hidrogênio, denominado Alive RX, que é de 3 cilindros e que, segundo os números apresentados, é capaz de render cerca de 118 cv.

Por enquanto não conseguimos vê-lo e teremos que esperar pela Exposição de Tecnologia Renminbi 2023 no final deste mês para descobrir mais sobre este propulsor.

O que já sabemos, além da potência e da configuração, é que esteticamente se assemelha aos motores CP3 da marca japonesa com que a Yamaha MT-09 está atualmente equipada e, de fato, a potência final é muito semelhante, uma vez que que a MT-09 oferece 117,33 cv.

Outro aspecto que tivemos conhecimento é que não tem caixa de velocidades, mas tem um motor elétrico, ou seja, essa engenharia agora é um gerador.

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E tem mais…

De momento, parece que os motores Alive RX em que a Yamaha está trabalhando poderão ter uma utilização diferente, como em drones e outro tipo de veículos, embora a verdade é que estamos a falar de grandes potências e, portanto, de aparelhos relativamente pequenos.

Este é um primeiro passo e o fato de ter algum parentesco com o motor a gasolina CP3, pelo menos na aparência e na configuração, nos faz pensar que a Yamaha pode estar bastante avançada com a sua motorização a hidrogênio.

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Além disso, com esse desempenho, se fosse montada uma caixa de velocidades, não se notaria diferença na performance da MT-09. No entanto, ainda há um longo caminho a percorrer e cabe ao aprimoramento do abastecimento e armazenamento de hidrogênio poder utilizá-lo no dia a dia. Vamos aguardar.

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