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A Royal Enfield se esforça para se manter fiel às suas origens e isso se reflete nos modelos que produz. Sem sair do estilo clássico, a marca anglo-indiana se inspira nas velozes café racers de antigamente e presta homenagem aos lugares situações que ajudaram a construir sua história até na variedade de cores disponíveis dos seus modelos.
Contudo, isso não significa que a marca esteja fechada para o novo. A principal prova disso é o UKTC, que significa Centro Tecnológico do Reino Unido, na sigla em inglês e, embora toda a área fabril da marca esteja concentrada na região indiana de Chennai, onde a marca conta com outra planta focada no desenvolvimento, a Royal quis que seus modelos mais recentes herdassem o mesmo DNA de antigamente e ergueu a unidade instalada em Leicestershire, novo polo automotivo inglês, como outrora foi a região de Birmingham, onde a marca nasceu em 1901.
Em funcionamento desde 2015, o UKTC conta com 120 engenheiros trabalhando em um prédio de 3 000 metros quadrados de área, dividido em dois andares. Com estética industrial contemporânea e futurista, o local é espaçoso e oferece uma estrutura de trabalho aos colaboradores que compreende um estúdio para desenvolvimento de design industrial, motor, eletricidade, chassi, pintura, metal, além de uma loja modelo.
Uma das novidades produzidas pela parceria entre o UKTC e o centro de Chennai foi mostrada ao mundo na última edição do EICMA, o Salão de Motos de Milão, na Itália: o novo motor bicilíndrico. Usando o slogan “One heart, two souls” (um coração, duas almas), a Royal apresentou o propulsor de 648 cm³, OHC, com 8 válvulas, arrefecido a ar e óleo. A marca declara 47 cv de potência máxima e pico de torque em 5,3 kgf.m. Na ocasião, também foram mostradas as novas Interceptor 650 e Continental GT 650, que utilizam o novo motor de dois cilindros, mas ainda não têm data certa para chegar ao nosso mercado.