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Competições

As cores das motos para a temporada 2023 da MotoGP

9 Minutos de leitura

  • Publicado: 22/03/2023
  • Atualizado: 23/03/2023 às 8:55
  • Por: Willian Teixeira

A primeira etapa da temporada 2023 da MotoGP acontece neste final de semana no circuito de Portimão, em Portugal. O italiano Francesco Bagnaia terá a missão de defender o caneco de pilotos da classe rainha do Mundial de Motovelocidade, assim como a Ducati, que tentará continuar com o troféu entre as construtoras.

Porém, inúmeras mudanças que ocorreram nesta intertemporada podem agitar o cenário para este campeonato. Tem gente em equipe nova, marca nova estreando, piloto promovido das categorias de acesso e muito mais!

E antes de ver as motos em ação na primeira corrida da temporada, que tal conferir as pinturas de todas as máquinas que vão participar da MotoGP em 2023? Mais detalhes a seguir:

Aprilia Racing

Em seu segundo ano como equipe de fábrica, o time da Casa de Noale aposta mais uma vez nos espanhois Aleix Espargaró e Maverick Viñales. Ano passado o irmão de Pol foi um dos destaques do campeonato, terminando na 4ª colocação e conquistando a sua primeira vitória na categoria, enquanto o ex-piloto da Yamaha fez boas corridas – principalmente na segunda metade do campeonato – quando beliscou alguns pódios.

Ducati Lenovo Team

É a atual campeã de construtores, equipes e pilotos da MotoGP, ou seja, tudo indica que é a equipe a ser batida no campeonato. Protagonista de uma retomada histórica ano passado, o italiano e campeão mundial Francesco Bagnaia segue no time de Borgo Panigale, desta vez com o compatriota e revelação do ano passado Enea Bastianini, ex-Gresini, como seu companheiro e substituto do australiano Jack Miller – que agora está na KTM.

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Pramac Racing

Um dos três times satélite da Ducati na MotoGP, a Pramac Racing será representada mais uma vez pelo espanhol Jorge Martin e pelo francês Johann Zarco.

Red Bull KTM Factory Racing

O time de fábrica da marca austríaca terá o sul-africano Brad Binder por mais uma temporada. Ao seu lado estreia o australiano Jack Miller, que chega para substituir o português Miguel Oliveira, que agora está na RNF, nova equipe satélite da Aprilia.

GasGas Tech3

Nesta temporada a escuderia francesa abriu as portas para a GasGas, fabricante espanhola que assim como a KTM também pertence ao grupo Pierer. Em sua estreia na MotoGP, a marca terá o espanhol Pol Espargaró ao lado do estreante Augusto Fernandez, campeão da Moto2 em 2022.

Honda Repsol Team

Tentando se reencontrar com o título, a escuderia oficial da marca da asa terá Marc Márquez por mais uma temporada, desta vez ao lado de Joan Mir, ex-piloto da Suzuki e campeão da MotoGP em 2020.

LCR Honda

Como de costume, o time satélite da Honda terá dois layouts diferentes para suas motos em 2022. A equipe comandada por Lucio Cecchinello manteve o japonês Takaaki Nakagami, desta vez ao lado de Alex Rins, ex-Suzuki.

Monster Energy Yamaha MotoGP

A equipe oficial da marca dos diapasões terá mais uma vez Fabio Quartararo e Franco Morbidelli em suas M1. O francês liderou boa parte da temporada, mas perdeu força na reta final e foi superado por Bagnaia, enquanto Morbidelli não conseguiu repetir o bom desempenho de 2021 na última temporada.

RNF Racing MotoGP Team

Depois de romper com a Yamaha, a escuderia chefiada pelo malaio Razlan Razali e inicia uma nova fase em 2023 como time satélite da Aprilia. Em suas motos estarão o português Miguel Oliveira, ex-KTM, e o espanhol Raúl Fernandez, ex-Tech3.

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VR46

Em seu segundo ano na MotoGP, a equipe de Valentino Rossi – que também é time satélite da Ducati – terá novamente a dupla italiana formada por Luca Marini e Marco Bezzecchi.

Gresini Racing

Uma das principais surpresas da temporada passada, o time chefiado por Nadia Padovani manteve o italiano Fabio Di Giannantonio e trouxe o espanhol Alex Márquez para substituir Enea Bastianini, chamado pela Ducati para a equipe oficial da marca.

Confira o calendário da temporada 2023 da MotoGP

A temporada 2023 do Mundial de Motovelocidade terá 21 etapas, contando com provas da Moto2 e da Moto3. O campeonato começa em Portugal no dia 26 de março e será encerrada exatamente nove meses depois, no dia 26 de novembro, com o GP de Valência, no Circuito Ricardo Tormo, como ocorre há alguns anos. Já Losail, que sediou a abertura do campeonato nos últimos anos, sediará a penúltima etapa em 2023.

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Dois circuitos receberão a mais importante categoria do motociclismo mundial pela primeira vez em sua história: Sokol, que sediará o GP do Cazaquistão no dia 9 de julho, e Buddh, que terá o GP da Índia em 24 de setembro. No caso da pista indiana, será a volta de uma categoria de topo ao local, que recebeu corridas da Fórmula 1 entre 2011 e 2013.

  • 26 de março – GP de Portugal (Algarve)
  • 2 de abril – GP da Argentina (Termas de Río Hondo)
  • 16 de abril – GP das Américas (Austin)
  • 30 de abril – GP da Espanha (Jerez)
  • 14 de maio – GP da França (Le Mans)
  • 11 de junho – GP da Itália (Mugello)
  • 18 de junho – GP da Alemanha (Sachsenring)
  • 25 de junho – GP da Holanda (Assen)
  • 9 de julho – GP do Cazaquistão (Sokol)
  • 6 de agosto – GP da Inglaterra (Silverstone)
  • 20 de agosto – GP da Áustria (Red Bull Ring)
  • 3 de setembro – GP da Catalunha (Barcelona)
  • 10 de setembro – GP de San Marino (Misano)
  • 24 de setembro – GP da Índia (Buddh)
  • 1º de outubro – GP do Japão (Motegi)
  • 15 de outubro – GP da Indonésia (Mandalika)
  • 22 de outubro – GP da Austrália (Phillip Island)
  • 29 de outubro – GP da Tailândia (Buriram)
  • 12 de novembro – GP da Malásia (Sepang)
  • 19 de novembro – GP do Catar (Losail)
  • 26 de novembro – GP de Valência (Ricardo Tormo)

MotoGP Sprint, mais uma novidade para a temporada 2023

Outra novidade para este ano é a estreia das Sprint Races aos sábados. O novo formato – batizado pela dorna de MotoGP Sprint – consiste em uma corrida de curta duração que servirá como alternativa ao treino que define o grid de largada. Essas corridas terão metade da distância dos GPs, e valem metade da pontuação do campeonato.

A prática foi adotada em alguns grandes prêmios da Fórmula 1 há alguns anos, e serve como fator novo para as etapas da classe rainha do Mundial de Motovelocidade, que aposta neste formato para todas as etapas do campeonato deste ano. Já as classes inferiores vão manter o formato tradicional de classificatório.

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