A Triumph anunciou nesta sexta (12) o início da produção nacional das novas Speed 400 e Scrambler 400 X. Vale destacar que há alguns dias noticiamos em MOTOCICLISMO ONLINE que esse o começo das atividades para estes modelos em Manaus (AM) estava próximo, o que acaba de ser confirmado pelo departamento de comunicação da marca.
A planta da Triumph na capital amazonense passou por ajustes para receber os novos modelos. A intenção da marca é entregar mais de 2.000 motos aos concessionários entre o final de abril e a primeira quinzena de maio.
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“Este é um momento histórico da Triumph no Brasil, a produção da primeira moto de 400 cilindradas é um marco de entrada em um segmento que está em forte crescimento no país. Agradecemos a paciência de nossos clientes que estão aguardando ansiosamente as suas motos, fomos vítima de problemas logísticos de ordem mundial, alheios a nossa vontade”, declarou o gerente geral da Triumph no Brasil, Renato Fabrini.
Novo lote das Triumph 400 em pré-venda: 1.000 unidades
Além disso, a Triumph anunciou que as 400 estão com um novo lote de mais 1.000 unidades para pré-venda. Fabrini reforça que as condições são as mesmas de lançamento, ou seja, a Speed 400 parte de R$ 29.990, enquanto a Scrambler 400 X tem preço inicial em R$ 33.990.
“Nossa rede de concessionárias, grande pilar do nosso sucesso no país, está se preparando desde janeiro para este momento histórico, todos estão ansiosos”, conclui.
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Consórcio em alta
O gerente geral da Triumph também destaca o consórcio próprio da marca, lançado recentemente e que oferece parcelas a partir de R$ 349 para a Speed 400 e R$ 390 pela Scrambler 400 X, vem surpreendendo positivamente.
“Já vendemos mais de 800 cotas em menos de 2 meses, e a assembleia inaugural já está marcada para o dia 23 de abril com transmissão ao vivo direto do escritório da Triumph para 100% da rede de concessionárias, temos a menor taxa de administração do mercado que é 10%, e o reconhecimento do público sobre as condições acessíveis e competitivas se refletem na velocidade em que as cotas foram comercializadas”, finaliza Renato Fabrini.
