A Shineray do Brasil encerrou o mês de setembro com resultados recordes em sua trajetória no país. Segundo dados da Fenabrave, a marca registrou 12.213 motocicletas emplacadas no período. Trata-se do o maior número de sua história. O resultado elevou o total de motocicletas lacradas no ano para 94.147 unidades, um avanço próximo de 80% sobre igual período do ano passado.
Além do desempenho nas vendas, a Shineray também comemorou a expansão de sua rede, com a abertura de 30 novas lojas ao longo do ano, totalizando 350 revendas 100% padronizadas em operação em todo o território nacional.

Crescimento constante e as motos Shineray mais vendidas
O avanço da Shineray se reflete não apenas nos números, mas também na consolidação de seus principais modelos. Os destaques de vendas seguem com a JET 125SS, JET 50S e SHI 175 EFI, que permanecem entre os produtos mais procurados pelos consumidores.
Comparado ao mesmo período de 2024, quando o acumulado era de 52.394 unidades, o crescimento em 2025 demonstra o ritmo acelerado de expansão da marca no mercado brasileiro.

Expansão nacional
A rede Shineray conta com showroom, oficina e peças em todas as unidades, seguindo o conceito e padrão visual da marca. Atualmente, as regiões Nordeste e Norte concentram o maior número de revendas, com 140 e 86 lojas, respectivamente.
Segundo a fabricante, sua meta é chegar a 470 lojas padronizadas até o fim de 2025, reforçando a estratégia de capilaridade e presença nacional.

Fortalecimento da Shineray
Para Wendel Lazko, gerente geral de negócios da Shineray do Brasil, os resultados são fruto direto do planejamento estratégico e do trabalho de expansão contínua.
“Os resultados alcançados refletem o planejamento estratégico que temos colocado em prática ao longo da nossa jornada de crescimento. Mês após mês, registramos avanços consistentes, e o número alcançado em setembro só reforça o empenho e a dedicação de toda a equipe. Expandir nossa rede é fundamental para fortalecer a marca e garantir que mais pessoas tenham acesso aos nossos produtos”, afirma Lazko.