Pela sexta vez consecutiva, estamos publicando a reportagem sobre o Melhor Negócio, o prêmio do mercado de motocicletas mais antigo do segmento e um dos mais conceituados. Para chegarmos ao veredicto, foram muitas horas de pesquisas, ou melhor, muitos meses de trabalho árduo e minucioso. Para obter os valores da cesta de peças, contatamos diversas concessionárias pelo Brasil afora, além disso, por meio da Porto Seguro, levantamos os custos para se fazer o seguro de cada uma das motocicletas analisadas. E não foram poucas, porque analisamos 145 motos, incluindo cálculos sobre os itens de segurança e acessórios, conforme a respectiva categoria. Ou seja, desta vez, não usamos o capacete para avaliar as máquinas, e sim a calculadora e o regulamento do Melhor Negócio. <br /><br />Procuramos, por meio deste estudo, oferecer para você, nosso leitor, as melhores opções de negócio, dentro de cada segmento. Assim, acreditamos que você poderá realizar a sua próxima aquisição e escolher com mais tranquilidade e com a nossa ajuda criteriosa. A Yamaha foi a grande vencedora, pois obteve seis indicações, seguida de Honda e Harley-Davidson com três prêmios. Na sequência, temos a BMW com dois Melhores Negócios, e depois vem a Dafra, a Kasinski e a Kawasaki, com um título cada uma. Nesta mesma edição, apresentamos mais dois segredos que deverão ser montados em Manaus e, em breve, poderão disputar o selo de Melhor Negócio. <br /><br />São eles: Honda CB 1000R e Yamaha XT 660Z Ténéré. Com o passar do tempo, temos a nítida impressão de que o mercado brasileiro será um dos mais importantes do mundo. Segundo o Sr. Creso Franco, presidente da Dafra, em alguns anos o Brasil poderá ser o segundo maior mercado de grande cilindrada do mundo. E, para que isso aconteça ainda mais rápido, ele irá colaborar com a produção, em sua fábrica manauara, das belas italianas da MV Agusta. Outro grande possível desembarque por aqui é o da Honda CBR 600F, que disputa mais um comparativo inédito. Sejam bem-vindas!
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