A Ducati apresentou no último fim de semana, durante o GP de San Marino da MotoGP, duas novidades de peso para sua linha RS: a Diavel V4 RS e a Multistrada V4 RS.
Produzidas em série limitada e numerada, as motos compartilham o motor Desmosedici Stradale de 1.103 cm³ derivado da MotoGP. Além disso, elas trazem componentes exclusivos em materiais nobres como fibra de carbono, titânio e rodas forjadas.

Ducati Diavel V4 RS
A Ducati Diavel V4 RS chega com um título impressionante: é a moto de produção mais rápida da Ducati em aceleração, capaz de ir de 0 a 100 km/h em apenas 2,52 segundos. O feito foi comprovado nas mãos de Marc Márquez, que pilotou o modelo durante a apresentação na pista italiana.
Com 182 cv de potência, suspensão Öhlins, monobraço em alumínio e sistema de freios inspirado na Ducati Panigale V4, a musculosa naked da marca italiana combina estilo dragster com tecnologia de ponta.

Ducati Multistrada V4 RS
Já a Ducati Multistrada V4 RS assume o posto de moto de turismo mais esportiva da história da Ducati.
Ela está equipada com motor de 180 cv, embreagem a seco, silenciador Akrapovič e suspensão eletrônica Öhlins Smart EC 2.0. O modelo ainda traz ainda um diferencial herdado diretamente da MotoGP: o Ducati Vehicle Observer. Trata-se de um sistema que analisa dados de mais de 70 sensores para otimizar segurança e performance em tempo real.

Mais detalhes
Ambas as motos exibem um visual exclusivo com assinatura RS em grafismos, chave presencial e até no painel, que ganha animações especiais ao ligar.
A Diavel V4 RS estreia com carroceria redesenhada em fibra de carbono e peso reduzido em 3 kg, enquanto a Multistrada V4 RS incorpora um subchassi traseiro ultraleve em titânio, carenagem em tecno-polímero e diversas peças em carbono, resultando em 2 kg a menos em relação à versão Pikes Peak.
Disponibilidade
Na Europa, a Multistrada V4 RS começa a ser entregue em novembro de 2025, enquanto a Diavel V4 RS chega às concessionárias em dezembro. Para o Brasil não há informações sobre a oferta destas versões.
Contudo, não nos surpreenderia se a Ducati do Brasil reservasse ao menos uma unidade de cada moto para oferecer em nosso mercado. Afinal, ccom produção limitada e numerada, os novos modelos reforçam a estratégia da Ducati de aproximar suas motos de rua do universo das Superbikes.
    
    
                
                
                
                
                
                
                
                
                




