A cruiser Combat Bomber promete quebrar os paradigmas. A moto exclusiva do Alabama (EUA) foi retocada para 2022 e agora oferece uma posição de pilotagem mais radical em torno do infernal motor V2 a 62 graus, que conta com 2.136 cm³ e 1,9 kgf.m de torque.
A Confederate Motorcycles deu um salto em suas cruisers topo de linha com aparência explosiva e preços malucos. Mas em 2017, a marca do Alabama decidiu dar um novo rumo ao mudar o seu nome que poderia ser confuso (e prejudicial), tendo em conta que também estava para entrar no segmento das motos elétricas com a Curtiss Motorcycles.
Combat Bomber: potência brutal
Logo depois de uma reedição da P40 Warhawk, a Curtiss acabaria vendendo a propriedade intelectual à Confederate. Assim nascia a Combat Motor, ainda no Alabama, revivendo a produção de antigos modelos emblemáticos, mas sem qualquer ligação com a empresa original.
No entanto, se manteve os nomes de guerra, sendo a gama composta pela F-117 Fighter, P-51 Fighter, FA-13 Combat Bomber e uma nova Wraith revista. Dois anos depois, o portfólio continua o mesmo com estes quatro modelos. A Bomber, no entanto, apresenta algumas modificações para 2022. É animada pelo enorme V2 em linha de 2163 cm³ S&S, desenvolve 120 cv e 1,9 kgf.m para uma velocidade máxima de 260km/h, tendo ainda o seu luxuoso quadro de alumínio monobloco cortado na cauda.
O mesmo vale para a suspensão dianteira de triângulos duplos e totalmente ajustável, que suporta a roda dianteira de fibra de carbono de 19 polegadas ou o cantilever traseiro. Por outro lado, a ergonomia está mudada, pois a Combat modificou o banco suspenso com um elemento levantado nas costas e, acima de tudo, moveu os apoios dos pés ainda para mais à frente. Pés para frente e para trás dobrados para conseguir agarrar o guidão: a posição promete ser radical!
Disponível para encomenda em alumínio ou pintado de preto após um depósito de 5.000 dólares, a Combat Bomber tem preço sugerido de 125.000 dólares, cerca de R$ 644.000 em conversão direta.