<p>A categoria Moto2 do Mundial de Motovelocidade foi criada, dentre inúmeras razões, para ser acessível, por isso, a Dorna, organizadora do Mundial, decidiu que seria melhor se apenas uma marca fornecesse os motores e se apenas uma empresa os preparasse. É praticamente uma categoria monomarca, apesar de os chassis serem liberados. A Honda fornece a categoria o motor da “extinta” CBR 600RR desde 2010. Já estendeu o contrato duas vezes, mas 2018 será o último ano. </p>
<p><img alt="Motor de 765 cm³ da Triumph será usado na Moto2" height="467" src="http://carroonline.terra.com.br//motociclismoonline/staticcontent/images/uploads/motogp-triumph-moto2-spec-engine-txt-467_620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>Para 2019 a Triumph fornecerá o motor tricilíndrico de 765 cm³ que equipa a nova Street Triple 2017. A notícia é triste se considerarmos que a CBR 600RR já não existe mais no line-up da Honda, mas é animadora pelo lado do desenvolvimento da categoria.Todavia, será um desafio e tanto para a inglesa Triumph, pois a Honda, junto a empresa ExternPro, que prepara os atuais motores, se vangloria de ter tido apenas cinco motores falhados nos três últimos anos competições, o que equivale a um milhão de quilômetros aproximadamente. </p>