<p><strong>Apesar da crise econômica no país</strong>, a Kawasaki identificou nos consórcios uma saída para<strong> aumentar o volume de vendas de suas motos</strong>. A opção já representa percentual significativo das vendas e a marca japonesa aposta em sua expansão para este ano.</p>
<p><img alt="Kawasaki Z300" height="467" src="http://carroonline.terra.com.br//motociclismoonline/staticcontent/images/uploads/z300.kawasaki_.motos__620x467.jpg" style="margin:0 auto; display:block;" width="620" /></p>
<p>Ao todo, em 2016, <strong>4.569 novas cotas foram firmadas</strong> e o período fechou com<strong> 1.256 contemplados</strong>. Os números positivos foram decisivos para uma política de expansão do modelo de negócio, que, no fim do ano passado, era oferecido por 38 concessionárias da marca.</p>
<p>Em 2016, o Consórcio Kawasaki firmou, em média, 380 contratos por mês. Janeiro foi o melhor período totalizando 459 adesões. E a preferência dos compradores foi pelo modelo Z300, o mais acessível. Sozinha, a Z300 alcançou 26% dos contratos e totalizou 1.205 cotas. Já a segunda posição na escolha dos contratantes foi a Ninja 300 – esportiva de entrada da Kawasaki – com 682 cotas.</p>
<p>O modelo de negócio cresceu de forma uniforme pelo país. São Paulo, por ter mais concessionárias, obteve destaque com um total de 453 vendas. Enquanto isso, a concessionária campeã em novos contratos foi a Rhino Motos, que atua em Campo Grande (MS) e Curitiba (PR). Para este ano, a previsão da Kawasaki é positiva e espera que estas cifras sigam crescentes.</p>
<p>"<strong>Estamos muito confiantes para este ano.</strong> Percebemos que o mercado começa a dar sinais de recuperação, principalmente com o controle da inflação e redução da taxa de juros. Seguimos confiantes em superar o número de vendas alcançado em 2016”, afirma o diretor comercial do Consórcio Kawasaki Brasil, <strong>Diego Silva</strong>.</p>
