A Trackhouse surpreendeu na abertura da temporada 2025 da MotoGP ao disputar o GP da Tailândia com uma das mais icônicas pinturas do esporte à motor. A equipe satélite da Aprilia adotou as cores da entre seus patrocinadores, adotou em suas RS-25GP e nos macacões de Ai Ogura e Raul Fernandez.
A petrolífera é uma das patrocinadoras do time, e tudo indica que suas cores deram sorte, pelo menos para Ogura. O japonês, atual campeão da Moto2, terminou a corrida no 5º lugar, obtendo o melhor resultado para um estreante na MotoGP desde 2013. Já Fernandez abandonou a prova e não teve tantos motivos para comemorar.
Nesse sentido, quem também está feliz com os resultados da Tailândia é Marc Márquez, que fez sua prova de estreia pelo time de fábrica da Ducati. O espanhol conquistou a pole e faturou a vitória tanto na sprint race quanto na prova de domingo.
Voltando à pintura da Trackhouse: o esquema também será utilizado pela escuderia na próxima etapa do Mundial, na Argentina.
Contudo, vale destacar que no início do ano a Trackhouse apresentou sua moto com cores totalmente diferentes. Em outras palavras, o time apostou em um esquema com azul claro e detalhes em amarelo.
Porém, a equipe e a Gulf confirmaram que novas pinturas especiais serão utilizadas ao longo da temporada 2025, dentre elas, o GP dos Estados Unidos. Além disso, o time promete mais pinturas comemorativas em outras provas que serão definidas ao longo do ano.
Com a palavra, a Trackhouse e a Gulf
Dono da Trackhouse, Justin Marks diz ser um entusiasta da icônica pintura da Gulf desde o momento em que se apaixonou pelo esporte à motor. “É uma honra e um privilégio fazer parceria com uma marca tão icônica na MotoGP e mal posso esperar para ver essas motos incríveis em alta velocidade na pista de corrida”, declara o dirigente.
“Esta pintura é um momento histórico na história do automobilismo da Gulf. Ao colaborar com a Trackhouse MotoGP Team, pretendemos construir uma base para que ambas as marcas evoluam juntas no mundo da MotoGP e esperamos uma emocionante temporada de 2025.”, afirmou o CEO da Gulf, Mike Jones.
