O capixaba Bruno Crivilin encerrou, no último final de semana, sua participação no Mundial de Enduro 2021. A decisão do campeonato, que teve seis etapas disputadas em rodada dupla, foi realizada em Langeac, no sul da França.
Crivilin participou do campeonato pelo segundo ano consecutivo pela equipe Honda S2 Motorsport, e nesta temporada ele terminou a disputa na sexta colocação da classe E1, com 96 pontos, pilotando uma CRF 250RX. Já na categoria Enduro GP, classe que reúne a elite da modalidade, ele marcou um ponto e alcançou a 31ª posição da tabela. O campeão de 2021 da categoria E1 foi o italiano Andrea Verona. Já na Enduro GP, o título ficou com Brad Freeman, da Grã-Bretanha.
Veja também:
Deixe o programa RedRider, da Honda, levar você
Saiba o valor do seguro das motos mais roubadas no 1º semestre
Colove Cobra 321RR: o clone chinês da Honda CBR
Com disputas em Portugal, Itália, Suécia, Estônia e França, as provas do Mundial de Enduro contam com voltas entre 60 e 80 quilômetros, que incluem as especiais (trechos cronometrados), sendo um Cross Teste, um Enduro Teste e um Extreme Teste. Em todos os países foram realizados o Super Teste, passagem em um circuito curto, que também faz parte do resultado.
Bruno Crivilin é o atual tricampeão brasileiro de enduro nas categorias E1 e Enduro GP, e sua participação no Mundial integra a estratégia da equipe Honda Racing Brasil para a temporada 2021. Além do Mundial, Crivilin também tentará mais um título do Brasileiro de Enduro, e a final acontece de 13 a 15 de novembro em Mairiporã, no interior de São Paulo.
Acompanhe a MOTOCICLISMO também pelas mídias sociais!
– Instagram – Facebook – YouTube – Twitter
O piloto capixaba de 24 anos já tem planos para a temporada 2022. “Espero que ano que vem eu possa estar aqui de novo e trabalhar mais forte. Essa oportunidade agrega bastante para mim e para compartilhar toda essa experiência com o pessoal no Brasil, com objetivo de elevar o nível do nosso esporte e do nosso campeonato. Torço para que outros pilotos brasileiros também possam correr aqui”, ressalta Crivilin, que ano passado conquistou no Mundial a medalha de bronze da classe J1, para pilotos de até 23 anos e com motos de até 250 cc.
*Com informações e imagens da Mundo Press