Sem alterações no quatro cilindros de 948 cm³, que continua com os mesmos 111 cv de potência, a nova roupagem, entretanto, mostra que a tendência retrô segue forte e a marca verde está atenta para explorar suas origens da melhor forma possível.
Já para quem curte novidades e alta tecnologia, a Kawasaki trouxe a Ninja H2 SX, modelo sport touring com o mesmo motor sobrealimentado da Ninja H2 e orientada para viagens.
No design, a Ninja H2 SX mescla elementos da moto flagship da marca e também da touring Ninja 1000, como a adição de malas laterais rígidas removíveis e os piscas dianteiros largos e integrados à carenagem lateral. O farol em forma de canhão de luz é o que a identifica como um membro da família H2.
Eletrônica também não falta na moto, com três modos de pilotagem e todo um conjunto de assistências regidos pela Unidade de Medida Inercial (IMU), incluindo piloto automático. O motor é o tetracilíndrico de 998 cm³ sobrealimentado capaz de gerar até 210 cv de potência máxima a 11.000 rpm, já com a atuação do sistema RAM Air e torque máximo de 14 kgf.m a 9.500 giros.
A moto será vendida em duas versões: Standard e SE, sendo que esta é última é a única que traz a famosa cor verde esmeralda como opção (a standard vem em cinza, apenas). A H2 SX SE ainda traz itens extras como o câmbio quickshift e o painel TFT. Uma série de refinamentos que devem tornar o preço – ainda mais salgado do novo modelo da família turbinada.