A subsidiária brasileira da Triumph divulgou na noite de ontem os resultados de seu ano fiscal 2017 / 2018 (que, segue o calendário inglês e foi 01 de julho do ano passado até 30 de junho deste ano) e anunciou um crescimento de 9% nas vendas em relação ao ano passado. Ao todo, a Casa de Hinckley comercializou no Brasil 4 244 unidades contra as 3 949 do ano fiscal anterior. “Com este resultado, fomos a subsidiária da Triumph com o maior crescimento no mundo”, afirma Waldyr Ferreira, gerente geral da Triumph no Brasil. No mundo todo, a Triumph vendeu mais de 61.000 motocicletas.
Além de ter sido o país no qual a marca inglesa mais cresceu no mundo, o Brasil ocupa lugar de destaque no ranking dos maiores mercados para a Triumph. Aqui, a fabricante morde uma fatia de 13,7% do share, que segundo a montadora é a terceira maior participação do mundo, perdendo apenas para a Índia, que vem em segundo e para a matriz, na Inglaterra.
Na apresentação, a marca também enfatizou seu esforço no segmento de Clássicas, categoria na qual recebeu o prêmio Moto de Ouro pela Street Scrambler, inclusive. No último ano a Triumph comercializou 891 motocicletas desse estilo, chegando bem próximo da meta que havia estipulado anteriormente, de 1 000 modelos entre as suas Clássicas Modernas. No ano anterior, a montadora vendeu 621 motos desse segmento, o que correspondeu a um crescimento de 43,4%. “Temos qualidade, muita tradição e uma grande variedade de modelos para diferentes estilos de pilotagem. Queremos ser referência no segmento de motocicletas clássicas no mercado brasileiro”, explica Waldyr Ferreira.
Além da Street Scrambler, a linha de clássicas da Triumph traz ainda a Street Twin e a Bonneville T100, que chegou recentemente ao mercado e partilha o motor de dois cilindros de 865 cm³ com as outras duas motos. Já a Thruxton R, a Bonneville T120, Bonneville T120 Black e a Bonneville Bobber trazem uma versão maior do bicilíndrico, com 1 200 cm³.